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HU rev ; 30(1): 28-32, jan.-abr. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613185

ABSTRACT

As lesões intra-escamosas cervicais são divididas em lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (compreendendo o efeito citopático pelo Human papilloma vírus- HPV e Neoplasia intraepitelial cervical grau 1), lesão intraepitelial escamosa de alto grau (compreendendo Neoplasias intraepitelial cervical graus II e III e o carcinoma "in situ"), e podem progredir para câncer invasivo quando não tratadas . O HPV é devidamente documentado como um dos maiores causadores do carcinoma do colo uterino. O tratamento das mulheres coom neoplasia intra-epitelial cervical reduz o risco de câncer invasivo em 95%. Existem várias modalidades de tratamento para as lesões intraepiteliais escamosas, que abrangem mudanças nos hábitos de vida(suspensão do tabagismo, dieta equilibrada) até abordagens cirúrgicas que podem ser ablativas (crioterapia, coagulação a baixa potência , diatermo-coagulação e vaporizaçãoa leser) ou excisionais (conização clássica a bisturi frio, cirurgia de alta frequência -CAF-e excisão ampla com alça da zona de transformação - LLETZ). Nas lesões de baixo grau a conduta deve ser expectante já que no mínimo 70% das pacientes apresentarão remisão espontânea . Exceção se faz se a colposcopia for insatisfatória ou quando a lesão se estender para dentro do canal cervical. O seguimento deve ser periódico e por longo período de tempo. As mulheres com lesões de alto grau e colposcopia satisfatória podem ser tratadas tanto por métodos ablativos quanto excisionais, dando-se preferência a estes últimos devido a possibilidade de avaliação do espécime. Exceção se faz às gestantes , onde a conduta é expectante, pois a taxa de remissão pós- parto é alta e nas adolecentes com NIC II, onde se aceita também a conduta expectante , dada a pequena chance de progressão para doença invasiva nesta faixa etária. O tratamento desta patologia geralmente é bem sucedido, sendo descritas taxas de recorrência de apenas 30a 18%.


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , Continuity of Patient Care , Uterine Cervical Neoplasms , Papilloma
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